A lifeless vessel - Um recipiente sem vida

 


In shadows dark and moonlight's gleam,

Lurks a creature they call Vampire, so it seems.

With eyes like embers, burning bright,

Drinking life's essence in the dead of night.


A haunting figure dressed in black,

Silent steps that leave no track.

A predator disguised as man,

Seducing mortals with a sinister plan.


Beware the vampire's hypnotic stare,

A mesmerizing gaze, beyond compare.

He seeks your blood, your very soul,

Leaving you empty, a lifeless vessel, a mere toll.


From ancient crypts they emerge, awake,

Thirsting for blood, their hunger they cannot shake.

Seducing victims with a charming smile,

Drawing them close, to drain life's sweetest guile.


Through the darkest hours they roam,

Their thirst for blood, they can't disown.

A nocturnal creature, condemned to the night,

Forever cursed, forever out of sight.


Yet beneath their cold and pale facade,

Lies a heartache they can never evade.

Yearning for the warmth they can no longer feel,

Caught in an existence that is forever surreal.


So be wary when the moon is high,

And shadows dance beneath the sky.

For within the darkness, a vampire awaits,

Silently preying on souls, sealing their fates.


But remember, in their curse lies pain,

A constant hunger they cannot restrain.

Though they may be feared, and shrouded in gloom,

Deep down, they are tragic figures in life's grandroom.


Nas sombras escuras e no brilho do luar,

Espreita uma criatura que eles chamam de Vampiro, ao que parece.

Com olhos como brasas, brilhando,

Bebendo a essência da vida na calada da noite.

 

Uma figura assustadora vestida de preto,

Passos silenciosos que não deixam rastros.

Um predador disfarçado de homem,

Seduzindo mortais com um plano sinistro.

 

Cuidado com o olhar hipnótico do vampiro,

Um olhar hipnotizante, sem comparação.

Ele busca seu sangue, sua própria alma,

Deixando você vazio, um recipiente sem vida, um mero pedágio.

 

De antigas criptas eles emergem, acordados,

Sedentos de sangue, sua fome eles não conseguem abalar.

Seduzindo as vítimas com um sorriso encantador,

Aproximando-os, para drenar a mais doce astúcia da vida.

 

Através das horas mais sombrias eles vagam,

A sua sede, eles não podem renegar.

Uma criatura noturna, condenada à noite,

Para sempre amaldiçoado, para sempre fora de vista.

 

No entanto, sob a sua fachada fria e pálida,

Existe uma dor de cabeça da qual nunca poderão escapar.

Ansiando pelo calor que não conseguem mais sentir,

Preso em uma existência que é para sempre surreal.

 

Portanto, tenha cuidado quando a lua estiver alta,

E as sombras dançarem sob o céu.

Pois dentro da escuridão, um vampiro espera,

Atacando silenciosamente as almas, selando seus destinos.

 

Mas lembre-se, na maldição está a dor,

Uma fome constante que não conseguem conter.

Embora possam ser temidos e envoltos em escuridão,

No fundo, são figuras trágicas na grandeza da vida.





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